A gestão Disney é cada vez mais incorporada, em diversas realidades, como método para atender e servir melhor às pessoas. Por mais que possa indicar o contrário, o que é feito no maior parque temático do mundo pode também ser replicado em clínicas médicas, com ótimos resultados.
Índice
Se você quer saber como adaptar esse modelo de gestão à sua clínica, acompanhe este artigo até o final. Amplie suas possibilidades e faça mais pelos seus pacientes.
As bases da gestão Disney
Encantar as pessoas é o que diversos tipos de empresas buscam ao realizar suas atividades. Nesse sentido, não basta atender bem. É preciso superar as expectativas e fazer muito mais do que o básico.
Para que o encantamento seja possível em clínicas médicas, é necessário considerar que as pessoas que chegam à recepção podem estar emocionalmente frágeis e precisando de cuidados.
No caso da Disney, o atendimento é sempre focado em entender o que as pessoas buscam e dar a elas o que elas querem, da melhor forma possível. A filosofia “não é minha culpa, mas é meu problema” faz com que o atendimento esteja sempre pronto para facilitar ao máximo a vida dos frequentadores. Assim, o encantamento é uma consequência natural de uma verdadeira cultura de excelência.
A divisão do mérito
Para que seja possível prestar o melhor serviço, as pessoas devem estar permanentemente engajadas com as metas da clínica. O envolvimento de todos é fundamental para que os pacientes sejam atendidos da maneira que merecem, e, para isso, os colaboradores devem entender as razões para serem contratados.
Como vimos, na Disney, a cultura da excelência tem como base a participação de todos para tornar a vida das pessoas melhor. A partir dessa premissa, a gestão em clínicas pode se organizar de forma horizontal, ou seja, em regime cooperativo, com cada um entendendo sua importância para atingir o objetivo maior, que é atender bem.
Nos parques Disney, essa consciência de ser parte de um todo poderia ser definida como um empoderamento. Funcionários empoderados, dentro de suas limitações, são, necessariamente, mais eficientes.
Os detalhes fazem a diferença
No maior parque do mundo, tudo é pensado e executado levando em consideração a reação das pessoas e como isso pode afetar suas experiências. Por exemplo, os postes em que ficam os cavalos que conduzem as charretes, que transportam visitantes, são pintados diariamente, e sempre à noite.
Tamanho cuidado se explica pelo compromisso inegociável em fazer o melhor. Todos os detalhes são importantes para refletir um espírito cooperativo, o que sinaliza cuidado também com as pessoas.
Em clínicas, o detalhe é igualmente importante. Imagine, por exemplo, que um paciente em cadeira de rodas vá ao banheiro e não encontre um apoio para pessoas com mobilidade reduzida. Esse é apenas um exemplo de como um simples detalhe faz diferença e ajuda as pessoas a se sentirem amparadas.
A liderança pelo exemplo
Médicos que lideram clínicas precisam ser muito mais que gestores e transmitir orientações aos funcionários. Ao lidar com a saúde e bem-estar das pessoas, profissionais que adotam uma postura positiva diante das dificuldades deixam colaboradores e pacientes mais seguros.
Muitas vezes não é preciso investir muito, basta fazer ações simples, como procurar saber como foi o dia do paciente ou ter uma simples conversa, que a “mágica”, tal como acontece na gestão Disney, se realiza. Funcionários, colaboradores e pacientes vão agradecer!
Se você gostou de conhecer mais sobre a gestão Disney e como adaptá-la à sua clínica, acesse já o e-book que vai transformar o relacionamento com o seu paciente. Boa leitura e até breve!